quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cordel pelo dia Internacional pela eliminação da Violência contra a mulher

É com todo carinho, amor, dedicação e imensa alegria.
Saúdo a todos com a paz de Jesus e o amor de Maria.
E falar da eliminação da violência contra a mulher, em forma de poesia.

25 de novembro é um dia de muita conscientização.
Lutar conta a violência e também pela sua eliminação.
Para que as mulheres tenham seus direitos garantidos, com doação.

Mulheres que lutam com muita fé e também lealdade,
Por um trabalho digno e ser incluída na sociedade.
Terem seus direitos garantidos e serem respeitadas na comunidade.

Luta por uma sociedade mais justa, e contra a opressão.
Contra a violência verbal e até mesmo com agressão.
As mulheres merecem respeito, carinho, amor e atenção.

Portanto nesta data que é muito especial,
Conscientizamos as pessoas sobre esta problemática ilegal.
Lutar junto com as mulheres, por um mundo justo e legal.



Que esta data seja de muita conscientização.
Lutando contra a violência, e pela sua eliminação.
Que as mulheres sejam acolhidas nos lar, no trabalho com dedicação.

Lucinéia Azevedo Santos.
Tanque Novo -BA

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

DNJ 2016 - São Paulo


No último domingo (20 de novembro), Ir. Sirley e a Postulante Janilde participaram da celebração do Dia Nacional da Juventude (DNJ) em são Paulo, com o tema “A Casa Comum”. 

Jovens, vindos todas as Regiões da Arquidiocese de São Paulo foram acolhidos na Paroquia Nossa Senhora Santa Ana, no bairro de Santana. O evento foi iniciado com a reza do terço, seguida da celebração Eucarística de forma festiva e animada, com forte da presença da juventude. Ao final da celebração, todos seguiram em caminhada até o Parque da Juventude no bairro do Carandiru, onde havia diversas tendas dos movimentos juvenis.

 “A Vida Religiosa estava na tenda da Pastoral Vocacional da Arquidiocese, e ali fomos falando com a juventude que ia passando sobre a vida Consagrada e os primeiros passos para um discernimento vocacional.”, menciona Ir. Sirley. 

O Encerramento do evento aconteceu às 18h00 com shows de bandas católicas.





 


domingo, 20 de novembro de 2016

O Reino de Cristo

No último domingo do ano litúrgico, a Igreja  celebra a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Essa celebração introduz a comunidade dos fiéis no  ministério do Reino de Deus, que, apesar de estar presente em germe na Igreja, se desvelará plenamente no fim dos tempos. A festa de Cristo Rei foi instituída pelo Papa Pio XI em 1925. Quando da sua instituição, esta festa era celebrada no último domingo de outubro. Depois da reforma litúrgica, passou para o último domingo do tempo comum, mostrando assim que tudo deve se dirigir para Cristo, alfa e ômega, isto é, princípio e fim de todas as coisas. Este sentido da festa pode ser captado pela oração da coleta: "Deus eterno e todos-poderoso, que dispusestes restaurar todas as coisas no vosso amado Filho, Rei do universo, fazei que todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade, vos glorifiquem  eternamente".

O tema da realeza de Cristo tem sua origem na Escritura, foi conservado nos símbolos de fé da Igreja e aprofundado pela teologia, possuindo acentos próprios para a vivência cristã. é um assunto importante, pois manifesta algo da realidade final já presente na história dos homens.

Na pregação e nos atos de Cristo se revela a natureza real do Reino de Deus. Esse Reino é, fundamentalmente, abertura divina para a comunhão com os homens. Tal abertura acontece na amorização, na reconciliação, na conversão e no reerguimento das pessoas por meio do ministério de Jesus: "Pois, por meio Jesus, nós, judeus e gentios, num só Espírito, temos acesso ao Pai" (Ef 2,18). Jesus Cristo é o próprio Reino de Deus na medida em que Ele é o reconciliador e o protótipo da união  entre o divino e o humano. A presença desse reinado vai se expandindo conforme os homens vão se entregando à vivência do amor divino, se tornando capazes não só  de serem amados, mas também de corresponderem a esse amor: "O primeiro mandamento é: 'Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor, e amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força" (Mc 12,29-30).

A Igreja - Corpo místico de Cristo - é o germe da presença do Reino no meio da humanidade. Cabe a ela a missão de prolongar a obra de comunhão e de reconciliação entre Deus e os homens: "Sendo assim, em nome de Cristo exercemos a função de embaixadores e, por nosso intermédio, é Deus mesmo que vos exorta. Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20). Assim, através da celebração doa sacramentos, a comunidade eclesial comunica as forças de comunhão e de perdão aos fiéis. Por sua vez, os cristãos são chamados a experimentarem a força desse Reino nos seus relacionamentos: "O segundo mandamento é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mc 12,31). Dessa forma, o reinado de Cristo se manifesta nas relações entre os homens, marcadas pelo sinal do amor, da justiça, do perdão e da misericórdia.

Embora o Reino de Deus tenha entrada na história  por meio do ministério de Jesus e esteja se prolongando na presença e no serviço da Igreja, ele não se realizará plenamente neste mundo: "Meu reino não é deste mundo [...], meu reino não é daqui" (Jo 18,36). O mistério total de comunhão com a Trindade e da fraternidade humana só acontecerá na derradeira Páscoa de Igreja.

Assim sendo, a Solenidade de Cristo Rei quer infundir uma tríplice luz nos fiéis: a memória chegada do Reino por meio do Senhor; a atualização da vocação e da missão eclesial de ser germe desse reinado entre os homens; e a abertura do coração à esperança do dia final no qual o Reino  de desvelará plenamente, a fim de que Deus seja tudo em todo (1Cor 15,28).

Texto com adaptações
Fonte: Jornal Testemunho de fé- Novembro 2015

Evangelho do Dia - Cl 1,12-20


sábado, 19 de novembro de 2016

Cordel pelo Dia Nacional da Consciência Negra

É com muito carinho, amor, paz e também alegria.
Que saúdo a todos com a paz de Jesus e o grande amor de Maria.
Vou falar do dia nacional da consciência negra, em forma de poesia.

Dia vinte de novembro é uma data muito especial.
Dia da consciência negra, ou seja é o dia de lutar
por uma sociedade mais justa, humana e legal.

Esta data é um dia de conscientização,
Onde lutamos por dignidade, trabalho, saúde e educação.
Ter momentos de lazer, amor, carinho e também atenção.

Ter os direitos respeitados, e serem incluídos na sociedade.
Onde todos somos irmãos, e cada um tem a sua dignidade.
Uma convivência de paz, amor entre a humanidade.

Neste dia muito especial, pedimos ao Cristo Redentor,
Por todos os nossos irmãos, que luta com garra e amor.
Para ter seus direitos respeitados, com muita fé em nosso Senhor.

Que esse dia 20 de novembro, seja de muita paz e alegria.
Feliz dia da Consciência Negra, e parabéns pelo seu dia.
Muita saúde, fé e amor, na missão do dia a dia.

E aqui vou terminando, esta pequena narração
Um abraço a todos e muita paz no coração.
E que esse dia seja de muitas bênção e doação.






Lucinéia Azevedo Santos.
Tanque Novo - BA

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Grão de Trigo

Não vive a vida quem não aprende lidar com os próprios limites e erros e com limites e erros dos outros. Aprender as lições de vida significa também lidar com frustrações e desencantos.

Não valoriza o viver esperançoso e alegre  que não elabora suas perdas, não enterra seus mortos. Não há possibilidade de humanização sem a lógica que é morrer para ressurgir de outra forma e melhor. O trigo que se faz pão e o trigo que é de novo plantado. A dinâmica, pois, de perder para crescer pertence à estrutura da nossa condição humana. Nela é que ressoa a presença redentora de Jesus. Nossa caminhada é parelha com o processo pascal da Redenção. Em nossa história de vida ressoam os ecos eternizados do Amor que nos liberta e salva, cujo Espírito Santo nos aclara, nos purifica e vivifica-nos.

Todos que buscamos vivenciar a espiritualidade cristã (experimentar Deus!) aprendemos a nos situa face ao mal e ao sofrimento tal como Jesus. Levamos a vida entrelaçando anseios humanos e graça divina. Nasa, portanto, de encarar as acontecências como mero jogo do acaso e da necessidade ou apenas más ou boas coincidências da sorte.

Num caminho espiritual redentorista Deus se achega a nós em cada circunstância da vida. O que nos acontece chamamos para encontrar o Deus vivo e amoroso. Com respeito e discernimento. Se perdes e adversidades que nos fazem penar podem nos fustigar e tudo se transformar em crise de fé, a hora é boa para se refazer as imagens de Deus que a pessoa tem consigo. Revisar o relacionamento que se tem com Deus.

A sensibilidade ferida pode vir a ser o ponto de partida para encontrar Deus. Ao perceber e sentir Deus (presença, nome e rosto!) redentor passamos a ver com novos olhos. À condição que não se esteja somente à procura de si mesmo! O lugar do Mistério de Deus é de fato a história de vida de cada um de nós. O que influi poderosamente para modificar nossa maneira de viver emoções e sentimentos. Nada de investir contra nós mesmos.

A melhor coisa para a sabedoria humana é aprender da vida. O que nos leva a escaparmos da ilusão de ser dono da própria história. Dono? Jamais. Cabe-nos, isto sim, ser sujeito de nossa vida. Experimentar Deus é reconhecê-lo dono: em tuas mãos o meu destino. Experimentar Deus nestas ocasiões difíceis ou dolorosas, implica em sair do território das nossas ilusões e abrir-nos atentos e generosos do Amor Divino que deseja vir a nós a partir do ponto onde estamos: sofridos e padecentes. Se somos vulneráveis às perdas e sofrimentos, sejamos por igual e ao mesmo tempo, vulneráveis à Copiosa Redenção que Jesus é para nós.

Pe Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Novena de Madre Antonia - 9º Dia

9 Dia
Diante de uma sociedade individualista, fragmentada e excludente, Jesus nos convida a ser fermento de transformação para anunciar a Boa Nova e denunciar as causas que promovem as injustiças que geram violência, exclusão e morte (Lc 10,80-37; 13,20-21). Que saibamos manter os olhos fixos em Cristo e na proposta que ele nos deixou. Ajudai-nos a exemplo de madre Antonia,  mantermos a paciência e a serenidade que vem de Ti, a ousadia e coragem de Teu filho. Ensina-nos a viver com alegria a nossa vocação cristã.

“Tudo se encontra nas mãos de Deus. 
Seja feito em tudo, adorado e louvado a sua Santa vontade.”




quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Devemos fazer planos?

Nossa Vida não está nas mãos de Deus? Por que fazer planos? Adianta eu planejar sendo que Ele pode mudar tudo depois? Estas são perguntas comuns, feitas por muitas pessoas de fé, que acabam confundindo a relação de filialidade com Deus com um comodismo que estagna. Jesus, nosso Salvador, também era Filho de Deus. Sua filialidade o chamava a uma grande consciência de Sua missão e Ele trabalhou muito, buscando corresponder ao desejo do Pai de salvar a humanidade, a ponto de dar Sua vida.

O exemplo humano de Jesus nos ajuda a refletir sobre nossa relação com a vida. É importante termos metas claras para realizarmos nossos sonhos. Podemos pensar: como Jesus agia com as pessoas?  A partir do que elas podiam fazer... Lembremo-nos da passagem da ressurreição de Lázaro. Ele diz: "Tirai a pedra" (Jo 11,39). Será que Jesus sendo Deus não poderia mover a pedra?  Claro que sim. Porém, mover a pedra, os amigos de Lázaro podiam fazer e, por isso , Jesus atribuiu a eles esta responsabilidade. Eles não podiam ressuscitá-lo. Assim esta missão coube a Jesus.

E na sua vida, qual é a pedra que você precisa remover? A preguiça e a inércia que impedem de se organizar e planejar uma viagem com sua família ou até mesmo de fazer um currículo? A omissão ou a falta de iniciativa para se auto-educar para economizar? Seja qual for a "pedra", assim que você a retirar, Jesus realizará milagres em sua vida! 

Vamos, por exemplo, pensar no sonho da casa própria, algo tão distante para tantas pessoas. Mas por quê? Porque não buscam informação, não economizam , não regularizam seus documentos, não fazem nada do que está ao seu alcance. E depois dizem ainda que Deus não as ajuda. Muitos milagres de Jesus aconteceram  depois de uma ação humana, como o do cedo Bartimeu que clamou insistentemente e sem medo pedindo a cura (Mc 10,46-52).

Cada escolha que realizamos na vida, para nós e nossa família, pressupõe uma renúncia. Não dá para ter tudo ou fazer tudo! Determinei-me a realizar este sonho, por isso, certamente, terei de abrir mão de algo para poder conquistá-lo. Esta realidade - tão dura para alguns - impede que as pessoas se empenhem na conquista dos seus sonhos. Na falsa impressão de que terão tudo (caso não definam uma meta), acabam por não conquistar nada. E isso pode ser frustrante a longo prazo.

Coloque seus planos e sonhos nas mãos de Deus, mas lute por eles! Faça sua parte, pois Deus com certeza faz a dele.

Texto com adaptações.
Família Silva (Hamilton, Janaína e filhos).


Nossa Senhora dos Trinta e Três - Padroeira do Uruguai

Nossa Comunidade de Irmãs Oblatas no Uruguai celebram o dia de Nossa Senhora dos Trinta e Três, padroeira do povo Uruguaio. Vamos conhecer a história de fé e devoção.

A história mariana no Uruguai começou em 1726, ano da fundação de Montevidéu, com sua primeira igreja dedicada à Imaculada Conceição de Maria. Durante a guerra da independência do país muitos fatos históricos revelaram a filial devoção dos uruguaios a Maria.

Conta a história que antes da última batalha decisiva no Uruguai, em maio de 1823, sob o comando do general Juan Lavalleja, 33 soldados vindos do Brasil desfilaram diante do altar da Virgem de Luján deI Pintado, na cidade de Florida, renovando o juramento de "Liberdade ou Morte".

Em agosto do mesmo ano, a Assembléia dos Bispos, convocada pela igreja paroquial de Florida, declarou a independência nacional e decretou que a partir daquela data a Virgem receberia o nome de Virgem dos Trinta e Três, passando para a história o confiante e decidido gesto dos 33 valentes soldados.

Inspirada na Assunção de Murillo, sua estatueta, de 36 cm apenas, foi esculpida por um indígena, que a expôs à veneração numa ermida na Serra do Pintado, próxima a uma aldeia jesuíta. Com a partida dos jesuítas surgiu ao seu redor um pequeno centro habitado, Vila de Luján deI Pintado, que mais tarde tornou-se paróquia.

Trasladada para a cidade de Florida, a pequena imagem traz hoje em uma lápide a histórica inscrição: "Diante desta imagem de Nossa Senhora de Luján del Pintado, os trinta e três inclinaram sua bandeira tricolor; a Ela também invocaram os Convencionais da Independência". 

Em 21 de novembro de 1962, a Virgem dos Trinta e Três foi proclamada pela Santa Sé Padroeira do Uruguai e, em 1° de abril de 1963, a catedral de Florida foi honrada com o título de Basílica Menor.


terça-feira, 8 de novembro de 2016

Caridade é a Marca do Cristão

Toda virtude é obra e dom do Espírito Santo. Ninguém pode arvoar-se no direito de exigir nada, simplesmente somos chamado a permitir que em nós Deus-Trindade faça brotar seus dons. Mas abandonar-se em Deus não significa cruzar os braços. Deus oferece os dons para quem os busca e os deseja. Existe uma via de mão dupla entre Deus que oferece e eu que dou permissão e deixo-me transformar.

Pensemos na virtude da CARIDADE. Essa virtude, chamada teologal, pela sua importância, tem tudo a ver com esse amor que Deus nos oferece. Antes de tudo, lembremos que o Deus mesmo é caridade ou amor, se quisermos usar outra tradução para a mesma palavra (1 Jo 4,16). A palavra CARIDADE ou AMOR, encontrada em muitas passagens da Bíblia, são duas formas de traduzirmos a palavra grega ÁGAPE. Aqui falamos de uma caridade que é mais do que dar algo para alguém. dar esmola ou fazer um gesto de doação material. Ágape é o modo sublime do amor, é a manifestação do coaração que deixa de lado sua própria vida e as preocupações para entregar-se ao apoio ao próximo. O exemplo mais profundo da CARIDADE foi o gesto de amor de Jesus em se oferecer por nós na cruz. Ali o amor chegou ao ápice da perfeição.

Talvez para nós essa perfeição divina do amor seja meta inalcançável, mas jamais devemos deixar de querer alcançar tal intensidade de caridade humana. Quando olhamos a vida dos santos e das santas, o que encontramos é a busca incansável para perfeição na caridade. E como é bom ver e saber que é possível amaro outro de modo gratuito, fraterno, desinteressado e transformador. Basta que deixemos Deus nos guiar, e seremos capazes de viver a caridade.

A virtude da Caridade, vivida de modo intenso em Deus, vai então desdobrar-se nos gestos corriqueiros da caridade prática com os outros. Nesse momento deixamos de ser assistencialistas, para nos tornarmos em Jesus, caridosos. Talvez você conheça muitas pessoas que, mesmo sem ter fé, ajudam de maneira prática  os que mais sofrem. Louvável é esse gesto de assistir os mais pobres.

Porém, o cristão, pela marca do batismo e pela fé não deveria fazer somente um assistencialismo, mas quando decide ir ao encontro dos mais necessitados, ele o deveria fazer por reconhecer no outro o próprio Cristo Jesus, e ter consciência  de que o bálsamo  que levo aos mais necessitados é fruto de uma experiência de fé. Jesus mesmo está precisando de mim, e caridosamente eu me esqueço de mim mesmo para atender o Cristo que está no meu irmão, na minha irmã. Isso é o significado da verdadeira caridade em Deus. Doar-se pelo outro, pois, no outro, Jesus segue chamando pelo meu amor.

Chegar a essa consciência cristã é algo tão sublime que São Paulo, escrevendo aos Coríntios irá dizer: "Por hora permanecem três coisas, fé, esperança e caridade. A maior delas, entretanto, é a caridade."

Pe. Evaldo  César de Souza, C.Ss.R.
Fonte: Revista de Aparecida - abril 2016.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Novena de Madre Antonia - 8º Dia

8º Dia
Para prosseguir em nosso processo vocacional, precisamos de contato diário, íntimo e pessoal com o Senhor. Uma vida de fé que se alimenta na Sagrada Escritura, que se aprofunda na participação viva dos Sacramentos, em especial da Eucaristia. Com essas vivencias e atitudes aumenta em nós a experiência Divina.  Madre Antonia fez essa experiência e nos deixa registrado:

“Desejo ser de Deus e saber como quer Ele que eu seja sua”.

 


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A Morte e o Morrer

A morte se apresenta grande porque é parte do Mistério da vida. Se não há como dela escapar, resta-nos aprender a aceitar o fato de que vamos morrer e que as pessoas que amamos também morrem. A morte e o morrer exigem que aprendamos a viver em obediência á vida. Certamente custosa, mas necessária obediência. A gente se curva reverente. E se cala. é deste silêncio obsequioso que pode nascer uma adesão mais lúcida ao Mistério da condição humana entendida à luz da Ressurreição de Jesus Cristo.

Cada vez que me encontro face à morte de alguém querido, a vida em fita que desfila em minha mente sacudida é principalmente montada por fotogramas de acontecimentos passados, cenas mudas ou pura conversa, momentos bons e fatos significativos vividos juntos. O que acaba gerando em mim o efeito de reavivar, com a perda o desejo e a decisão de seguir vivendo em homenagens ao falecido.

O velório da pessoa querida ajuda-me a fazer uma entrega, em vez de apenas sentir-me despojado, invadido injustamente por um vazio inexplicável. Cada vez que consigo fazer a entrega da vida do falecido e da perda sentida, qual oferenda eucarística, percebemo lento germinar de novos tenros ramos de confiança na vida que se torna eterna. É quando na sinceridade digo: A-Deus!
E você, leitor(a), como encara a morte e o morrer? E a gente vivo, aprende a trabalhar, amar e sofrer. O que é saudável ! E cristão.

Pe. Dalton, C.Ss.R
Fonte: Revista Akikolá

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Este mundo de Deus

O desafio do caminho espiritual é andar por este mundo a nosso cuidado e sabendo que é também um mundo de Deus. Jesus  é a revelação desta aliança do humano e do divino. Jesus ressuscitado, o Cristo, nos mostrou que no espelho do mundo estão os sinais e os lugares da presença de Deus atuando. Tudo tem a ver com a nossa salvação. Fazer da vida uma canção dos redimidos.


A vida dos santos nos mostram que nossa santificação, como a deles, acontece mesmo é no cotidiano. De duas maneiras: por aquilo que dizem e fazem e pela maneira como fazem e dizem. O desafiador para nós é prestar mais atenção para perceber que se faz necessária uma leitura desta nossa realidade na ótica do projeto de amor e salvação que o Pai Celeste tem para nós. É o Espírito de Jesus que nos educa na linguagem  do Pai e nos faz enxergar este projeto de amor e salvação acontecendo conosco e em nosso meio.

O Espírito Santo de Jesus nos educa para o discernimento de fazer alegremente o que é o agrado de Deus. Fazer a vontade divina acontecer em nossas vidas.

Ah! Como é bom bonito este mundo de Deus.

Dalton, C.Ss.R