quarta-feira, 30 de abril de 2014

Evangelho do dia - 2ª Semana da Páscoa – 30/04/2014

Evangelho (Jo 3,16-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

16.Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17.De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18.Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.

19.Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20.Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21.Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senho

terça-feira, 29 de abril de 2014

Celebração da Páscoa e Oficialização do Postulantado de Samara Lima

Banhados em Cristo, somos uma nova criatura.
As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo.

Neste Clima de Vida nova, em Jesus Redentor somos Novas Criaturas! 

No Domingo as Irmãs, noviças, pré-noviça e Postulante das comunidades Oblatas de São Paulo, celebraram na comunidade Betânia a Ressurreição do Senhor. Nesta oportunidade aconteceu dentro da Celebração a Oficialização do Postulantado de Samara Lima.


Postular significa: Momento em que a Jovem pede permissão para fazer experiência de vida em comunidade, conhecer a missão especifica, passar por um processo de formação humana e espiritual dentro da Congregação Religiosa.







A celebração foi iniciada com a entrada do Círio Pascal, conduzido por Irmã Maria Helena que acompanhou o processo vocacional de Samara durante o Aspirantado. As comunidades foram convidadas a construir um caminho no chão da Capela com alguns símbolos.  O caminho foi iniciado com imagens dos fundadores, seguido de violetas que representavam vida nova, pedras e folhas secas que faziam memória do caminho da quaresma, e finalizadas em direção Jesus Sacramentado. Ali também foi depositado o Círio Pascal.

 
Com muita alegria, todas receberam a Palavra de Deus proclamada pela Postulante Samara - o Evangelho de Lucas 5,1-11, leitura que marcou o processo vocacional e tem sustentado o caminhar de Samara que se renova a cada dia. O chamado de Pedro ao Seguimento de Jesus. “Avance para ás águas mais profundas e lancem as redes para a pesca”. 






Em seguida Samara foi acolhida oficialmente por Irmã Lúcia Alves (Vice Provincial da equipe de Animação do Governo Provincial), e relembrou em sua fala a comunhão e oração de todas as Irmãs Oblatas da Província Santíssimo Redentor.





A Postulante recebeu das mãos da sua mestra Ir. Alejandra o símbolo desta etapa, o rosto de Jesus Redentor em uma Medalha colocada em seu pescoço. E juntas ao final da tarde do Domingo da Ressurreição do Senhor, finalizaram o momento de Celebração do Senhor cantando o Hino da Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor.





A jovem Samara nos relata um pouco de seus sentimentos, neste momento tão especial.

"Que Jesus Redentor vivo entre nós e nossos Fundadores, fortaleça esta minha experiência e que eu permaneça com o olhar Fixo em Jesus Redentor razão da minha entrega. 

Minha experiência, os sentimentos de entrega, alegria, de ter vivido esse processo de espera, momentos fortes de vivência e oração saltam ao meu coração de tanta alegria. Quando soube da oportunidade de oficializar o Postulantado na Páscoa, dentro de mim soava vida nova a ressurgir. 


Esta etapa será também base para eu continuar minha busca vocacional, construindo e resgatando minha história, caminhando com Jesus Redentor e sentido esta presença tão próxima, amiga, com olhar fixo n’Ele, e também aos poucos me encontrando na missão específica  e aprendendo a caminhar com Jesus nas pequenas e grandes coisas, em cada experiência vivida dia após dia.








Me sinto muito feliz e disposta a responder Sim todos os dias ao meu chamado, e queria agradecer a cada pessoa que fez parte do meu processo, e neste momento as Irmãs, noviças e postulante por me acolherem e celebrarem comigo unidas por mais uma etapa da minha entrega ao amor do Redentor".





 

Evangelho do dia - 2ª Semana da Páscoa – 29/04/2014

Evangelho (Jo 3,7b-15)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 7b.“Vós deveis nascer do alto. 8.O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.

9.Nicodemos perguntou: “Co­mo é que isso pode acontecer?” 10.Respondeu-lhe Jesus: “Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11.Em verdade, em verdade, te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12.Se não acreditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis se vos falar das coisas do céu? 13.E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14.Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15.para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Flashes de Nazaré - por Irmã Beatriz


         Dia 23 de abril foi um dia de festa, de louvor e muita alegria na comunidade!            
Nossa querida Ir.Gregória completou 92 anos e segue sendo uma forte presença Oblata na vida de suas irmãs, sua família e de todas as pessoas com as quais se relaciona, sempre marcando-nos com sua lúcida sabedoria e uma vivência  espiritual de grande amor a Jesus Redentor!





Na tarde do dia 24 de abril tivemos a comemoração da Páscoa com os funcionários. Fora de casa chovia muito, mas entre as irmãs, marias e funcionári@s percebemos um sol que nos veio da celebração da Palavra, da partilha e do lanche, carinhosamente preparado pelas irmãs Ausnción e Lúcia! Estávamos todas tão envolvidas que ninguém se lembrou de registrar o evento, mas foi um momento lindo!



Como toda tarde de quinta-feira, mais uma vez o “Círculo Bíblico Santa Terezinha”, que recebeu esse nome por causa da Ir. Terezinha, reuniu-se em nossa comunidade, coordenado pela Ir. Stela. São ao todo 12 mulheres da vizinhança e do Borel que se reúnem para rezar com o auxílio de um subsídio elaborado por uma equipe da Arquidiocese com reflexões, a Palavra de Deus, partilha e gesto concreto que, neste tempo Pascal, será de fraldas descartáveis e roupas para bebês. Na foto uma pequenina representação, afinal chovia muito e somente as mais corajosas se animaram a vir!




Como todos os meses, na sexta-feira, dia 25 de abril, nossa Comunidade reserva um dia para Adoração ao Santíssimo pelas vocações e o subsídio elaborado pela equipe da Revista Rogate que é enviado pela Ir. Sirley e Paula do Serviço de Animação Vocacional nos ajuda muito. Nós o utilizamos no momento de abertura e no encerramento e durante todo o dia irmãs e marias vamos nos rezando a cada meia hora sempre com a intenção de suplicar ao Senhor da Messe pela perseverança das que já estamos no caminho vocacional e pelo surgimento de novas vocações.


Evangelho do dia - 2ª Semana da Páscoa – 28/04/2014

Evangelho (Jo 3,1-8)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

1.Havia um chefe judaico, membro do grupo dos fariseus, chamado Nicodemos, 2.que foi ter com Jesus, de noite, e lhe disse: “Rabi, sabemos que vieste como mestre da parte de Deus. De fato, ninguém pode realizar os sinais que tu fazes, a não ser que Deus esteja com ele”.

3.Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, te digo, se alguém não nasce do alto, não pode ver o Reino de Deus”. 4.Nicodemos disse: “Como é que alguém pode nascer, se já é velho? Poderá entrar outra vez no ventre de sua mãe?”

5.Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, te digo, se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. 6.Quem nasce da carne é carne; quem nasce do Espírito é espírito 7.Não te admires por eu haver dito: Vós deveis nascer do alto. 8.O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

domingo, 20 de abril de 2014

Feliz Páscoa!

Com carinho desejamos uma Santa e Feliz Páscoa a tod@s!


Evangelho Domingo de Páscoa 20 de Abril de 2014


Anúncio do Evangelho (Jo 20,1-9)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

1.No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo.

2.Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.

3.Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4.Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5.Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.

6.Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7.e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.

8.Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.

9.De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sábado, 19 de abril de 2014

Evangelho da Semana Santa: 19 de Abril de 2014


Anúncio do Evangelho (Mt 28,1-10)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

1.Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2.De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. 3.Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4.Os guardas ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos.

5.Então o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. 6.Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. 7.Ide depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a dizer-vos”.

8.As mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos.

9.De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!”

As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés. 10.Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Vivendo a Páscoa - Por Evelyn Caroline

A Páscoa não é somente mais uma festa em nosso calendário litúrgico cristão, mais sim a festa mais importante para nós cristãos, é a marca de nossa espiritualidade cristã. 

Páscoa é um modo de viver, viver a experiência do renascimento, da passagem, da transformação de morte em vida. Transformação de nossa interioridade no entrelaço da fé viva, uma fé que é capaz de se lançar nas águas do batismo e sendo banhadas (os) em Cristo nos tornarmos nova criatura, renovando tudo em nossa volta com o testemunho de nossa VIDA-FÉ. Convidadas (os) a passagem da morte para a vida em todas as dimensões humanas individuais e sociais. 

Animadas (os) e guiadas (os) pelo Espirito Santo que recebemos por nosso batismo e que renovamos com a Ressurreição de Jesus, assumimos o compromisso de viver a grande Páscoa em todos os aspectos e momentos de nossa vida. A páscoa da transformação no cotidiano da vida.

Chamadas (os) a viver uma VIDA PASCAL, uma SOCIEDADE PASCAL baseada no amor, na partilha, na cidadania no respeito e dignidade de cada ser humano, na diversidade dos povos e culturas. Um tempo pascal novo do hoje e do amanhã.
Evelyn Caroline - Noviça Oblata.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Evangelho da Sexta -feira da Paixão - 18 de Abril de 2014


Anúncio da Paixão de Cristo (Jo 18,1–19,42)

Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.

Naquele tempo, 1.Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2.Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3.Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4.Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:

Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: 5.Responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.

Narrador 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.

Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6.Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7.De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Eles responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.

Narrador 1: 8.Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Narrador 1: 9.Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.

Narrador 2: 10.Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11.Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

Narrador 1: 12.Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13.Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14.Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.

Narrador 2: 15.Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16.Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17.A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Ass.: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador 2: Ele respondeu:
Leitor 2: “Não”.

Narrador 2: 18.Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19.Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20.Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21.Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Narrador 2: 22.Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrador 2: 23.Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”

Narrador 1: 24.Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25.Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 1: “Não!”

Narrador 1: 26.Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 2: 27.Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28.De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29.Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 2: 30.Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”

Narrador 2: 31Pilatos disse:
Leitor 2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.

Narrador 1: 32.Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33.Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: 34.Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador 1: 35.Pilatos falou:
Leitor 2: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”.
Narrador 1: 36.Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.

Narrador 1: 37.Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.

Narrador 1: 38.Pilatos disse a Jesus:
Leitor 2: “O que é a verdade?”
Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39.Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 2: 40.Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”

Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus.
Ass.: 2.Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Narrador 2: Vestiram-no com um manto vermelho, 3.aproximavam-se dele e diziam:
Ass.: “Viva o rei dos judeus!”

Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Leitor 1: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Narrador 1: 5.Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Ass.: “Eis o homem!”
Narrador 1: 6.Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

Narrador 1: Pilatos respondeu:
Leitor 1: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Narrador 1: 7.Os judeus responderam:
Ass.: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.

Narrador 2: 8.Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9.Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Leitor 1: “De onde és tu?”
Narrador 2: Jesus ficou calado. 10.Então Pilatos disse:
Leitor 1: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Narrador 2: 11.Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador 2: 12.Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Ass.: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.

Narrador 1: 13.Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico Gábata”. 14.Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Leitor 2: “Eis o vosso rei!”
Narrador 1: 15.Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora! Fora! Crucifica-o!”

Narrador 1: Pilatos disse:
Leitor 1: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador 1: Os sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não temos outro rei senão César”.

Narrador 2: 16.Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. 17.Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18.Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19.Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Ass.: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.

Narrador 2: 20.Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21.Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Ass.: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Narrador 2: 22.Pilatos respondeu:
Ass.: “O que escrevi, está escrito”.

Narrador 2: 23.Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. 24.Disseram então entre si:
Ass.: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz:
Ass.: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”.

Narrador 1: Assim procederam os soldados. 25.Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26.Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador 1: 27.Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Narrador 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28.Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.

Narrador 1: 29.Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30.Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Narrador 2: 31.Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32.Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33.Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34.mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Ass.: 35.Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;
Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36.Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz:
Ass.: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.

Narrador 2: 37.E outra Escritura ainda diz:
Ass.: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 1: 38.Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39.Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40.Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
Narrador 2: 41.No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42.Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Espiritualidade da Redenção - Por. Irmã Maria Helena

Nossa espiritualidade é fundamentada nas atitudes de Jesus Redentor, fonte e manancial que alimenta e sustenta nossa vida. Jesus deixa claro em todos os seus ensinamentos a opção que Ele fez pelos pobres e excluídos. Os rostos sofridos dos pobres são o rosto sofrido de Cristo, nosso encontro com Ele nos pobres é dimensão constitutiva de nossa fé e espiritualidade. Todas as parábolas contadas por Ele falam de misericórdia, caminho trilhado por Ele e coração da espiritualidade da Redenção. 

No grupo que o acompanhou havia cobradores de impostos, doentes, mulheres pobres e discriminadas, prostituídas, violentadas em seus direitos... Jesus nos ensina que o caminho para a Redenção parte de uma atitude concreta diante do sofrimento e da realidade do outro. “Tive fome e me deste de comer, sede e me deste de beber, nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, na prisão e viestes me ver... Todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos... foi a mim mesmo que o fizestes” (Mt.25, 36-40). É este mesmo Espírito que sustenta os passos daquelas e daqueles que seguem Jesus, e querem viver uma Espiritualidade de Redenção.
Madre Antonia

É este mesmo Espírito que sustenta os passos das Oblatas do Santíssimo Redentor, e nele procuramos viver a mística do caminho, do movimento, indo ao encontro da mulher prostituída e seu contexto. Os ensinamentos de nossa fundadora Madre Antonia da Misericórdia, que entendeu e viveu os ensinamentos de Jesus continua ecoando em nossos ouvidos ainda hoje: “Quero que vejam nas mulheres prostituídas o Rosto de Jesus, elas são Sacramento de Deus para nós”.


 
”Jesus, após sua ressurreição, sem bater, sem atravessar a porta, se apresenta, manifesta-se corporalmente. Mostra suas mãos e seus pés. Mãos que operaram milagres, que tocaram em pessoas e situações, que revelaram o rosto misericordioso de Deus. Pés de pregador itinerante, de missionário incansável. Tanto as mãos quanto os pés do ressuscitado estão marcados pelo que ele realizou na história” (extraído do livro, Permanece conosco senhor – Pag. 82 Vol. lll – CRB).



Assim vivemos nossa Espiritualidade de Redenção, celebrando com as mulheres as pequenas conquistas, descobrindo cada dia que nestes espaços que vamos criando, estão plenas as sementes do Verbo e que estas sementes podem germinar a cada momento. Seguimos ao lado delas como um sinal profético, prosseguindo o projeto inclusivo de Jesus, seguindo suas pegadas com o colorido da realidade atual, sendo portadoras de uma espiritualidade de encarnação e redenção, carregando este perfume de espiritualidade em cada gesto de acolhida, misericórdia, ternura respeito e compromisso social, convictas da ação e força do Espírito Santo.


Irmã Maria Helena Braga- OSR.

Evangelho da Semana Santa: 17 de Abril de 2014

Anúncio do Evangelho (Jo 13,1-15)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + escrito por João.
— Glória a vós, Senhor.

1.Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

2.Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus. 3.Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, 4.levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. 5.Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido.

6.Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” 7.Respondeu Jesus: “Agora, não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”.

8.Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. 9.Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”.

10.Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”.

11.Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”.

12.Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer? 13.Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. 14.Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15.Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Evangelho da Semana Santa : 16 de Abril de 2014

Evangelho (Mt 26,14-25)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14.um dos doze discípulos, chamado Judas Isca­riotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15. e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16.E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.

17.No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18.Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”.

19.Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20.Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21.Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22.Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?”

23.Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24.O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25.Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Evangelho da Semana Santa : 15 de Abril de 2014


Evangelho (Jo 13,21-33.36-38)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21.Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”. 22.Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.

23.Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24.Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25.Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?”

26.Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Isca­riotes. 27.Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”.

28.Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29.Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa’, ou que desse alguma coisa aos pobres. 30.Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.

31.Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32.Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33.Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me pro­curareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.

36.Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”. 37Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38.Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Evangelho da Semana Santa : 14 de Abril de 2014

Evangelho (Jo 12,1-11)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

1.Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2.Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3.Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.

4.Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de entregar: 5.“Por que não se vendeu este perfume por trezentas moedas de prata, para dá-las aos pobres?” 6.Judas falou assim, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão; ele tomava conta da bolsa comum e roubava o que se depositava nela.

7.Jesus, porém, disse: “Deixa-a; ela fez isto em vista do dia da minha sepultura. 8.Pobres, sempre os tereis convosco, enquanto a mim, nem sempre me tereis”.

9.Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus ressuscitara dos mortos. 10.Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11.porque por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Início da Semana Santa


domingo, 13 de abril de 2014

Evangelho do dia: Domingo de Ramos - 13 de abril de 2014



Anúncio do Evangelho (Mt 27,11-54)


Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo, 11.Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:

Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”

Narrador 1: Jesus declarou:

Pres.: “É como dizes”.

Narrador 1: 12.E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13.Então Pilatos perguntou:

Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”

Narrador 1: 14.Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15.Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16.Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17.Então Pilatos perguntou à multidão reunida:

Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”

Narrador 2: 18.Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. 19.Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:

Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.

Narrador 2: 20.Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21.O governador tornou a perguntar:

Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”

Narrador 2: Eles gritaram:

Ass.: “Barrabás”.

Narrador 2: 22.Pilatos perguntou:

Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?”

Narrador 2: Todos gritaram:

Ass.: “Seja crucificado!”

Narrador 2: 23.Pilatos falou:

Leitor: “Mas, que mal ele fez?”

Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:

Ass.: “Seja crucificado!”

Narrador 1: 24.Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:

Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”

Narrador 1: 25.O povo todo respondeu:

Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”.

Narrador 1: 26.Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27.Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.

Ass.: 28.Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;

Narrador 1: 29.depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:

Ass.: “Salve, rei dos judeus!”

Narrador 2: 30.Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. 31.Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32.Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33.E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.

Narrador 1: 34.Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. 35.Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36.E ficaram ali sentados, montando guarda. 37.Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:

Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

Narrador 1: 38.Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39.As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:

Ass.: 40.”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”

Narrador 2: 41.Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:

Ass.: 42.”A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43.Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.

Narrador 1: 44.Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam. 45.Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46.Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:

Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”

Narrador 1: Que quer dizer:

Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”

Narrador 1: 47.Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:

Ass.: “Ele está chamando Elias!”

Narrador 1: 48.E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49.Outros, porém, disseram:

Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”

Narrador 1: 50.Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito. (Todos se ajoelham.)

Narrador 2: 51.E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52.Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53.Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54.O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:

Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sábado, 12 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 12 de abril de 2014


Evangelho (Jo 11,45-56)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 45.muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. 46.Alguns, porém, foram ter com os fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. 47.Então os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: “Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. 48.Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”.

49.Um deles, chamado Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não entendeis nada. 50.Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” 51.Caifás não falou isso por si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. 52.E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos. 53.A partir desse dia, as autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus.

54.Por isso, Jesus não andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. 55.A Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém para se purificar antes da Páscoa. 56.Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no Templo, comentavam entre si: “Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 11 de abril de 2014


Evangelho (Jo 10,31-42)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 31.os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. 32.E ele lhes disse: “Por ordem do Pai, mostrei-vos muitas obras boas. Por qual delas me quereis apedrejar?”

33.Os judeus responderam: “Não queremos te apedrejar por causa das obras boas, mas por causa de blasfêmia, porque sendo apenas um homem, tu te fazes Deus!” 34.Jesus disse: “Acaso não está escrito na vossa Lei: ‘Eu disse: vós sois deuses’?

35.Ora, ninguém pode anular a Escritura: se a Lei chama deuses as pessoas às quais se dirigiu a palavra de Deus, 36.por que então me acusais de blasfêmia, quando eu digo que sou Filho de Deus, eu a quem o Pai consagrou e enviou ao mundo? 37.Se não faço as obras do meu Pai, não acrediteis em mim. 38.Mas, se eu as faço, mesmo que não queirais acreditar em mim, acreditai nas minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está em mim e eu no Pai”.

39.Outra vez procuravam prender Jesus, mas ele escapou das mãos deles. 40.Jesus passou para o outro lado do Jordão, e foi para o lugar onde, antes, João tinha batizado. E permaneceu ali. 41.Muitos foram ter com ele, e diziam: “João não realizou nenhum sinal, mas tudo o que ele disse a respeito deste homem, é verdade”. 42.E muitos, ali, acreditaram nele.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 10 de abril de 2014

Evangelho (Jo 8,51-59)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 51.“Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. 52. Disseram então os judeus: “Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. 53. Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?”

54. Jesus respondeu: “Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. 55.No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. 56.Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”. 57.Os judeus disseram-lhe então: “Nem sequer cinquenta anos tens, e viste Abraão!” 58.Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. 59.Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 09 de abril de 2014

Evangelho (Jo 8,31-42)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 31.Jesus disse aos judeus que nele tinham acreditado: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, 32.e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

33.Responderam eles: “Somos descendentes de Abraão, e nunca fomos escravos de ninguém. Como podes dizer: ‘Vós vos tornareis livres’?”

34.Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. 35.O escravo não permanece para sempre numa família, mas o filho permanece nela para sempre. 36.Se, pois, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. 37.Bem sei que sois descendentes de Abraão; no entanto, procurais matar-me, porque a minha palavra não é acolhida por vós. 38.Eu falo o que vi junto do Pai; e vós fazeis o que ouvistes do vosso pai”.

39.Eles responderam então: “Nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: “Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão! 40.Mas agora, vós procurais matar-me, a mim, que vos falei a verdade que ouvi de Deus. Isto, Abraão não o fez. 41.Vós fazeis as obras do vosso pai”.

Disseram-lhe, então: “Nós não nascemos do adultério, temos um só pai: Deus”. 42.Respondeu-lhes Jesus: “Se Deus fosse vosso Pai, certamente me amaríeis, porque de Deus é que eu saí, e vim. Não vim por mim mesmo, mas foi ele que me enviou”.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 08 de abril de 2014


Evangelho (Jo 8,21-30)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo disse Jesus aos fariseus: 21.“Eu parto e vós me procurareis, mas morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir”.

22.Os judeus comentavam: “Por acaso, vai-se matar? Pois ele diz: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’?”

23.Jesus continuou: “Vós sois daqui debaixo, eu sou do alto. Vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. 24.Disse-vos que morrereis nos vossos pecados, porque, se não acreditais que eu sou, morrereis nos vossos pecados”.

25.Perguntaram-lhe pois: “Quem és tu, então?” Jesus respondeu: “O que vos digo, desde o começo. 26.Tenho muitas coisas a dizer a vosso respeito, e a julgar, também. Mas aquele que me enviou é fidedigno, e o que ouvi da parte dele é o que falo para o mundo”.27.Eles não compreenderam que lhes estava falando do Pai. 28.Por isso, Jesus continuou: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sa­bereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo, mas apenas falo aquilo que o Pai me ensinou. 29.Aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou sozinho, porque sempre faço o que é de seu agrado”. 30.Enquanto Jesus assim falava, muitos acreditaram nele.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Evangelho do dia: Quinta Semana da Quaresma - 07 de abril de 2014


Evangelho (Jo 8,1-11)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1.Jesus foi para o monte das Oliveiras. 2.De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. 3.Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Levando-a para o meio deles, 4.disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. 5.Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?”

6.Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. 7.Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. 8.E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.

9.E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio, em pé. 10.Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” 11.Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Comunidade Nazaré Celebra 90 anos de Maria Piedade



Nossa comunidade de irmãs e marias acordou muito mais feliz no dia 3 de abril porque a nossa Maria Piedade celebrava 90 anos de vida e junto com ela, louvamos a Deus pela sua presença alegre e criativa na vida das Oblatas.


A casa estava enfeitada do jeito que ela gosta! A oração da manhã com muita música e os cantos da missa bem alegres: tudo que define um pouco a vida da Piedade!

No domingo, dia 6, o coração da festa dilatou com a presença dos sobrinhos e amigos que vieram almoçar e festejar com ela e a comunidade! Foi uma tarde abençoada!




Flashes da Comunidade Nazaré 2 - Por Ir. Beatriz



A Comunidade se reuniu no dia 31 de março para retomar os encontros semanais que acontecem nas tardes de 2ª feira. Foi uma programação especial de partilha da Assembleia Pré- capitular e do Capítulo Provincial, onde as que participamos também compartilhamos a luz que ali recebemos do novo Conselho Provincial através da vela acesa. 

Rezamos juntas uma síntese do Credo de Animação, já que o mesmo vale para a animação comunitária, da qual somos todas responsáveis. Ao final revisamos a programação anual das atividades previstas para o ano que nos animam a viver o nosso Projeto “Envelhecendo com Graça”.





A Regional Rio de Janeiro da CRB programou para este ano “Manhãs de Espiritualidade” e começamos muito bem na manhã do dia 6 de abril com a assessoria do Pe. Carlos Palácio, provincial dos jesuítas do Brasil e que assessorou o nosso Capítulo Geral na Espanha. 


O tema foi a primeira Exortação Apostólica do Papa Francisco Evangelii Gaudium - Alegria do Evangelho. Foi uma manhã fantástica e questionadora que nos animou a aprofundar esse documento eclesial dirigido para toda Igreja, todos os cristãos e que fortalece a VRC na vivência do sentido profundo do processo de reestruturação das Congregações.

É uma oportunidade de conhecer um pouco o mais o coração do Papa Francisco e o dinamismo que ele quer dar ao seu pontificado, mas, sobretudo a Igreja.